28 de fevereiro de 2009

Eles brincam com fogo

Não, não vou falar de quem curte o Carnaval. Aliás, o meu foi ótimo. Eu falo do PT, do Lula. A quem dedido as minhas melhores palavras de desdém. O governo que foi eleito para mudar, entre outras coisas, os usos, os costumes da política brasileira e a forma de se relacionar com a sociedade. Ética na política, transparência no comportamento das autoridades, prestação de contas diárias à população, cuidado extremo com a utilização do dinheiro público. Combate ao clientelismo, ao fisiologismo, ao apadrinhamento. Nada escondido, nada de caixa-preta.

Veio com uma sede de 20 anos e aparelhou a administração pública com companheiros, sindicalistas e políticos derrotados. Ok, dá para viver com isso. A administração federal está paralisada, o desemprego bateu no teto, a popularidade do presidente e do governo despenca (sic!). Ok, também dá para viver com isso. Mas não dá para viver com os padrões éticos que uma parte do PT pensa que pode enfiar por nossa goela abaixo.

A sociedade decide. O que é mais ético numa autoridade: recusar-se a contratar a mulher ou ex-mulher para consultorias em sua própria secretaria ou recusar que um grupo particular pague sua hospedagem em hotel de luxo em Buenos Aires? Não falo de dinheiro, mas de atitudes, comportamento, respeito ao Tesouro Nacional e à inteligência dos brasileiros. O PT passou 20 anos construíndo uma imagem de partido ético, preocupado com a coisa pública, defensor feroz da transparência no trato da grana do povo. E depois que chegou, esqueceu de tudo. Comporta-se como aquela elite decadente que desperdiçou um tempo criticando? Como é que se explica a atitude, no mínimo estranha, de que, se é dinheiro público, significa que não é de ninguém? Foi liberado usar como se fosse cardeneta de poupança?

Acreditar que só um pouquinho de corrupção não tem importância é acreditar na existência de só um pouquinho de gravidez? Aécio 2010, alguém vai?

20 de fevereiro de 2009

Sobre o Carnaval

É, hoje decidi com o Hermes o que fazer no carnaval. De tema do TFG definido, agora já tenho um belo pré-plano pela frente. Não esqueça de trazer as fotos do Porto Preguiças, mestre! Beijos, até depois de quinta!


*Vã, morri não!

10 de fevereiro de 2009

Mãe, que horas a senhóarã chega de viagem? :D

8 de fevereiro de 2009

Se cuida, Bebel.

Conversando cá'Gulô, about as people da nossa época.

- Cara, eu sou muito ironicazinha (espera só).
- Hauhauhau, o que foi?
- (foto do orkut)* Paloma me ahaza.
- "As configurações de privacidade do usuário impedem a visualização do conteúdo nesta página." Põe exibir imagem.
- Ahhhh, tu não é amiga dela, poxa? Tá PER-DEN-DO!
- Eu não.
- HAHAHAHAHAHAHAHAHA, espera. (link da imagem)** Legenda: "tentando tirar uma foto". Meu comentário: "Foto 3x4, gããta?"
- Jisus! Que diacho é isso?
- HAHAHAHAHAHAHAHAHA!
- Por que ela pintou o cabelo de vermelho? Já basta esse batom vermelho de puta.
- Ela não pintou só o cabelo de vermelho. Acho que fez maquiagem definitiva. Eu olho Paloma de batom vermelho às 7h. LOUCA!
- Caraca, maquiagem definitiva. Aff, credo!
- Eu sempre ashey essa doida tosca. Mas ela piorou completly! Me dá medo, sããbe?
- O problema é que esse batom vermelho deixa ela com cara de puta mal remunerada.


* poupando-os-um-asterisco.
** poupando-os-dois-asteriscos.

7 de fevereiro de 2009

Mensagem pra você

Eu acho que você não lê meu bulógue, querida.
Mas quando você der uma passadinha, leia.
Atenciosamente,

Rafisa

Xô, Cyclone.

Ontem eu escutei no Jornal Hoje. Não pude ver porque mommy ficou na frente da tevê a maior parte do tempo arrumando as malas.

Aqui no Maranhão é onde tem a maior concentração de comunidades quilombolas, perdendo só para o Estado do Pará. Esse lugarzinho à beira do Equador rende confusão about it. O INCRA reconheceu todas as terras quilombolas de Alcântara (MA), ficando pro-i-bi-da a construção de uma nova base para lançamento de foguetes, como prevista em agosto de 2008 para o lançamento do Cyclone-4. Eu sou a favor que usem a já existente. Sou contra, sou contra. Dêem meia volta e passem na Barreira do Inferno (RN). Obter rendimento comercial não é má idéia, cuja vizinhança com a Linha favorece a diminuição de custos com o lançamento. E acredito que estudos de impacto ambiental ainda possam ser burlados.

O Brasil tem dimensão, recurso e massa crítica pra justificar um programa espacial de verdade. Adianto o argumento a favor do desenvolvimento do submarino de propulsão nuclear que ficou fora de moda e que o país ensaia há décadas. Passa da hora de fazê-los deslanchar.

Xô, Cyclone.

6 de fevereiro de 2009

Pê.

Agência: Publicis Brasil.

3 de fevereiro de 2009

Rosa, quebrou.

Não sei como foi, Rosa. A unha quebrou de novo. Você tem uma horinha pra mim na sexta, às 17h? Beijos.

De hoje não passa (ou passa?)

Ontem dei uma parada triunfal de kombi no Jaracaty Shopping. Fui com o Di comprar um bolo de chôcola pro aniversarinho do Lula. Tô devendo muito já: detalhes da ida à Lost, foto do sapinho que atropelei, uma planilha de construção de uma rampa e o plano de contas da 9.

MANDA O PROJETO, Ô!

2 de fevereiro de 2009

Tadinho

Numa conversa informal com um amigo do MSN:

- Hoje atropelei um sapo.
- Sapos são feios, úteis mas feios. Sujou o carro?
- Feios eu já sei. Mas úteis, quanto?

1 de fevereiro de 2009

Lost (Temporada Extra)

Meninas, eu juro que vou colocar detalhes sobre nossa ida à Lost com passagem de volta. Como eu caí de cabeça na pedra, não estou tendo tempo. Estou postando da UTI e aqui a hora da web é cara. Tô sem grana e o caixa do BB tá em manutenção. Tô ahazada. Meus minutos estão acabando. Não deu tempo de me despedir. Alguém pode assinar a lista de chamada pra mim? Quero poder faltar mais na FAU! Beijos!!

A J. na máquina da verdade

Eu fiquei béage, acreditem. Primeiro: ela escrachou com aquele tom de "eu mando, você obedece" que veio do Rio com o maridão, que tem isso, que tem aquilo e qua a vida não é assim-assado-cozido-ou-frito-a-gosto. Segundo: eu sempre amay aqueles óculos de tigre que ela usou algumas vezes (é um leesho). Terceiro: e não é que ontem fomos plotar o peixe e descobrimos o bafão-mor de todos os tempos? Gente, não pode ser. Ficamos perplexas. Como a J. só tem uma: perua, enrolona, senhorona. Guess what? Tô lôacan pra saber de details! Prest'enção, Florzinha.


Mais dica: ela veio de uma particular.

algodão doce





Poçui baicho valô caloricu em rasão de contê baicha cuantidadi de assúca, normaumenti há penas uma culhé di xá.